sábado, 27 de outubro de 2007

RITA



Bem eu falei de Costelinha, de Yam. Costelinha em uma semana, Yam em outra. Tudo parecia perfeito e harmonioso. Dois amiguinhos para o Feel. Mas... sempre tem um ‘mas’, não é? Um ou mais. Neste caso é o segundo ‘mas’, caramba!
Graça (vizinha, amiga, colega de trabalho e felinéfila – acho que a palavra não existe, né? Mas é isso mesmo, ela é apaixonada por gatos e atualmente vive com 12 deles) me liga e diz que precisa me pedir algo. Espero o pedido: Ela acabara de resgatar uma gatinha que tinha sido jogada em um terreno baldio no nosso bairro. Não havia como deixar a pequenina abandonada à própria sorte, mas também não poderia adotar mais um felino. Assim, me pedia para ficar com ela. Ai caramba! Mas eu também já estava lotada! (...) Para encurtar a história, ela veio e ficou. Mais uma. Um pouco maior que Yam. Eu achei os seus olhos um tanto tristes e me lembrei de uma oncologista que tinha um olhar parecido. E eu gostei tanto dessa médica (um dos poucos profissionais da área que admiro). Assim, a gata ficou com o nome da médica: Rita.





Rita é a esperta do grupo. Avalia tudo muito bem, não se apavora (como Costelinha) nem é ansiosa (como Yam, sempre apressado!). Mas tem o que considero um problema, é muito auto-confiante. Não se preocupa com as pessoas. Qualquer um pode se aproximar, fazer um chamego e ela já se sente dona da situação. Um perigo!
Tem um porte pequeno, elegante e a mais silenciosa de todos. Um doce!

Um comentário:

Anônimo disse...

Essa foto da Rita assistindo TV ao contrário ficou demais!