PESSOAS, GENTES:
Não sei o que aconteceu, mas não consigo mais escrever e publicar por aqui. Assim, mudei.
A quem interessar possa, me encontram por aqui, em Gatos, atos e eu
Vão lá fazer uma visitinha.
Inté mais ver!
segunda-feira, 25 de maio de 2009
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Para adoção
Abandonaram duas cadelinhas no bairro aqui proximo. E minha amiga Graça, as acolheu. Uma delas está com problemas no quadril. Graça levou ao veterinário e a está medicando. A outra está bem saudável. Precisamos arrumar um lar para elas. Se alguém se interessar, deixe um recadinho aqui para a gente se comunicar, sim?
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Quando os objetos superam as pessoas
Já dizia o velho Mauss e depois dele eu acho que quem melhor disse foi Godelier. Disseram que a gente costuma imprimir a um objeto, um artefato, uma potência, uma importância, uma personalidade tão ou maior que a humana. E é isso mesmo. Criamos objetos mais significativos que as pessoas.
- - -
O que mais me chamou atenção no Oscar desse ano foram as jóias da Jolie.
Jóias da Jolie.
Aliteração. Gosto disso. He he he!
- - -
Os brincos e o anel de esmeraldas se sobrepuseram a ela. O vestido preto – neutralidade – contribuiu para que as jóias se tornassem mais comunicativas. E virou agressão. Objetos muito valiosos imprimiram uma violência que arranhou a imagem da atriz. Como uma famosa, que parecia tão solidária com o sofrimento de povos africanos e tal, poderia aparecer num evento com objetos tão ostensivos? Dizem que as jóias valem 20 milhões...
Paradoxo?
- - -
Fato é que as jóias ocuparam o seu lugar e fizeram estragos em sua imagem. Ela errou feio. Neste evento de celebridades, Jolie foi objeto e suas jóias é que atuaram sobre ela.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
AVAREÍS
Eu fui lá, né?
Índios sem espaço para viverem, precisando de terras demarcadas e reconhecidas pelo estado. Fui lá fazer esse trabalho social, antropóloga que sou. Pois que fique claro, não há remuneração.
Eu estudo esta etnia há mais de 10 anos. São reconhecidamente pacíficos.
Seus problemas (graves) de contato com a sociedade nacional costumam ser exaustivamente negociados. Apóiam-se na postura diplomática.
É preciso muito, mais muito mesmo para usarem a agressão.
- - -
Sempre fui bem recebida nas aldeias. Pelo respeito mútuo. E não foi diferente dessa vez. Mais uma vez bem acolhida pela comunidade que vive em condições graves e adversas.
Contudo, parte dos presentes estava descontente com a Funai. E no nosso retorno à aldeia, encontramos um clima bem diferente.
- - -
Eita! Lembra-se aí leitor daquelas notícias de índios que prendem servidores da Funai para que suas reivindicações sejam atendidas?
Pois de repente eu achei que estava prestes a viver a mesma situação.
- - -
Ao chegarmos, a comunidade estava em reunião e muitos deles tinham seus rostos pintados, alguns armados com arcos e flechas e facões.
Estavam como ‘avareís’. Ou seja, como “índios selvagens, bravos, do mato”.
- - -
Momento tenso, tenso, tenso. Nos intimaram a participar da reunião. Discursaram em altos decibéis nos nossos ouvidos. O que não é comum. Claramente se percebia a influência de instituições religiosas exógenas. Falar baixo é o costume.
- - -
Foi preciso paciência. Foi preciso responder repetidamente a mesma questão diplomaticamente.
Progressivamente os mais bravos se amansaram, dominaram seus avareís. E no fim, nos agradeciam pela presença e pelo trabalho para a demarcação da terra.
- - -
Foi uma lição e tanto de antropologia!
Índios sem espaço para viverem, precisando de terras demarcadas e reconhecidas pelo estado. Fui lá fazer esse trabalho social, antropóloga que sou. Pois que fique claro, não há remuneração.
Eu estudo esta etnia há mais de 10 anos. São reconhecidamente pacíficos.
Seus problemas (graves) de contato com a sociedade nacional costumam ser exaustivamente negociados. Apóiam-se na postura diplomática.
É preciso muito, mais muito mesmo para usarem a agressão.
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Sempre fui bem recebida nas aldeias. Pelo respeito mútuo. E não foi diferente dessa vez. Mais uma vez bem acolhida pela comunidade que vive em condições graves e adversas.
Contudo, parte dos presentes estava descontente com a Funai. E no nosso retorno à aldeia, encontramos um clima bem diferente.
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Eita! Lembra-se aí leitor daquelas notícias de índios que prendem servidores da Funai para que suas reivindicações sejam atendidas?
Pois de repente eu achei que estava prestes a viver a mesma situação.
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Ao chegarmos, a comunidade estava em reunião e muitos deles tinham seus rostos pintados, alguns armados com arcos e flechas e facões.
Estavam como ‘avareís’. Ou seja, como “índios selvagens, bravos, do mato”.
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Momento tenso, tenso, tenso. Nos intimaram a participar da reunião. Discursaram em altos decibéis nos nossos ouvidos. O que não é comum. Claramente se percebia a influência de instituições religiosas exógenas. Falar baixo é o costume.
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Foi preciso paciência. Foi preciso responder repetidamente a mesma questão diplomaticamente.
Progressivamente os mais bravos se amansaram, dominaram seus avareís. E no fim, nos agradeciam pela presença e pelo trabalho para a demarcação da terra.
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Foi uma lição e tanto de antropologia!
domingo, 15 de fevereiro de 2009
DÍ-FI-CIL
Aos poucos eu vou me dando conta do quanto é difícil falar de religião antropologicamente. Sabe como é? Sem valorizar uma perspectiva em detrimento da outra, sem escorregar em achismos. Sem ser evolucionista ou facista.
Gente, é di-fí-cil.
Não que eu esteja tentando escrever sobre. Não sou especialista. Estou é procurando alguém que tenha escrito sobre religião de forma didática e antropológica.
E não encontro.
Tá, tem os bam bam bam da área que escreveram sobre isso (num vou listar aqui, que isso aqui não é espaço acadêmico), mas é muito árido. Preciso de algo compatível com a bagagem simbólica dos meus queridinhos alunos (eita, que “bagagem simbólica” foi chique, né?).
* * *
Religião é sempre um tema espinhoso porque é muito melindroso.
Eu me lembro do amado.
Divertia-me quando conversávamos sobre. Entre as coisas interessantes, tinha o fato dele ser católico e meter o pau na igreja. Ele odiava. Não entendia por que continuava sendo católico. Ele dizia que era mais por tradição do que por convicção. Até próximo da morte, ele dizia horrores sobre o catolicismo. Lembro de uma freirinha que foi tentar levar conforto a ele no leito do hospital. Ela pagou todos os seus supostos pecados com a ironia dele.
Embora fosse muito tolerante com quase tudo, a religião era seu calcanhar de Aquiles. Ele também detestava os judeus. E eu, que nem dava bola prá eles, comecei a ficar mais atenta a partir de suas críticas.
* * *
Eu respeito muitíssimo as crenças religiosas das pessoas (mas nem tanto algumas instituições religiosas constituídas – são coisas bem distintas, que fique bem claro). E ao mesmo tempo ainda me espanto com o grau de intolerância que elas geram no contato uma com as outras. Pois que o encontro com o diferente revela que a sua verdade é tão relativa quanto a do outro e isso é difícil de engolir para qualquer dogmático.
* * *
Rodo a baiana mesmo quando me aparece um empoladinho cheio das verdades querendo que eu tenha uma religião ou a reação de repulsa quando digo que não acredito na existência de um ou mais deuses.
Cazzo! Eu respeito que você tenha sua religião e por que você não pode respeitar que eu seja atéia?
* * *
Ai meu útero...
Craro, né?
Se você não crer em deus, logicamente não é uma pessoa boa, não tem sensibilidade, não é solidária... Enfim, é classificada na categoria de seres abomináveis!
Buhhh!!!
* * *
Bem, bem, bem.
Será que meus picorruchos gatitos crêem em mim?
Rá, eles nem tão...
Gente, é di-fí-cil.
Não que eu esteja tentando escrever sobre. Não sou especialista. Estou é procurando alguém que tenha escrito sobre religião de forma didática e antropológica.
E não encontro.
Tá, tem os bam bam bam da área que escreveram sobre isso (num vou listar aqui, que isso aqui não é espaço acadêmico), mas é muito árido. Preciso de algo compatível com a bagagem simbólica dos meus queridinhos alunos (eita, que “bagagem simbólica” foi chique, né?).
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Religião é sempre um tema espinhoso porque é muito melindroso.
Eu me lembro do amado.
Divertia-me quando conversávamos sobre. Entre as coisas interessantes, tinha o fato dele ser católico e meter o pau na igreja. Ele odiava. Não entendia por que continuava sendo católico. Ele dizia que era mais por tradição do que por convicção. Até próximo da morte, ele dizia horrores sobre o catolicismo. Lembro de uma freirinha que foi tentar levar conforto a ele no leito do hospital. Ela pagou todos os seus supostos pecados com a ironia dele.
Embora fosse muito tolerante com quase tudo, a religião era seu calcanhar de Aquiles. Ele também detestava os judeus. E eu, que nem dava bola prá eles, comecei a ficar mais atenta a partir de suas críticas.
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Eu respeito muitíssimo as crenças religiosas das pessoas (mas nem tanto algumas instituições religiosas constituídas – são coisas bem distintas, que fique bem claro). E ao mesmo tempo ainda me espanto com o grau de intolerância que elas geram no contato uma com as outras. Pois que o encontro com o diferente revela que a sua verdade é tão relativa quanto a do outro e isso é difícil de engolir para qualquer dogmático.
* * *
Rodo a baiana mesmo quando me aparece um empoladinho cheio das verdades querendo que eu tenha uma religião ou a reação de repulsa quando digo que não acredito na existência de um ou mais deuses.
Cazzo! Eu respeito que você tenha sua religião e por que você não pode respeitar que eu seja atéia?
* * *
Ai meu útero...
Craro, né?
Se você não crer em deus, logicamente não é uma pessoa boa, não tem sensibilidade, não é solidária... Enfim, é classificada na categoria de seres abomináveis!
Buhhh!!!
* * *
Bem, bem, bem.
Será que meus picorruchos gatitos crêem em mim?
Rá, eles nem tão...
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Ditadura Barros na escola
Vou dizer, em? É duro de aguentar essas ações ditatoriais em pleno regime democrático... Ir à escola municipal da filhota e dar de cara com uma estrangeira que foi devidamente plantada pela ditadura Barros. Dizem que ela ta lá porque é amiguinha da secretária municipal de educação.
Segundo a lenda, foi assim:
- Lindinha, você quer um cargo de diretora de escola?
E ela olhando para as unhas com ar de desinteresse:
- Hummm, quem sabe?
E a secretária insiste:
- Eu deixo você escolher a escola.
Ela ergue o tronco faceira e dá palminhas:
- Sério? Ah, então quero aquela.
Bem, bem. E aquela é a escola da minha filha.
Tudo-de-bom, não?
E eu já tô vendo um monte de merda acontecendo na escola.
* * *
A filhota está na escola pública por convicção da mãe. Convicção de que a educação deve ser pública. Que toda escola pública deve ser de qualidade e para todos. Mas tá difícil, em?
A gente que tem dindim pode pensar na opção da escola privada. Mas e quem não tem?
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
COMENTÁRIOS
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
FINDI
Entonces. Numa das padarias mais badaladas da cidade, entro e dou de cara com quem? O prefeito reeleito.
*Momento Credicard*: Passar por ele e ignorá-lo. Depois ver um monte de babões o cumprimentando e você com cara de “Who?”
Rá rá rá!
Não há dinheiro que pague!
* * *
Leio desde o início do ano notícias em tom de surpresa e denúncia sobre o inchaço na prefeitura local e na câmara de vereadores de novos cargos de confiança.
Era de se esperar, não? Todo mundo já se esqueceu que o prefeito se reelegeu no primeiro turno?
Ah, e vamos combinar: isso não se deu em decorrência de uma excelente administração... Hummm.
* * *
E aí é domingo. Você se anima para fazer Aquele almoço, né? E... acaba o gás.
Não, não. Horror! Horror!
Não sei como eu ainda me surpreendo.
Nesta casa o gás sempre acaba no domingo!
* * *
Domingo tenso mesmo. Joaquim saiu no sábado à noite para uma voltinha e não voltou. Ele é o alfa da casa. Portanto, difícil contê-lo. Hoje pela manhã ele apareceu. Com aquele miado reclamoso, de quem estava com saudades.
É prá dar um pau nele, não?
Mas eu fico tão feliz que o afago, afofo e corro para dar comidinha e água fresquinhas.
Ele voltou!
*Momento Credicard*: Passar por ele e ignorá-lo. Depois ver um monte de babões o cumprimentando e você com cara de “Who?”
Rá rá rá!
Não há dinheiro que pague!
* * *
Leio desde o início do ano notícias em tom de surpresa e denúncia sobre o inchaço na prefeitura local e na câmara de vereadores de novos cargos de confiança.
Era de se esperar, não? Todo mundo já se esqueceu que o prefeito se reelegeu no primeiro turno?
Ah, e vamos combinar: isso não se deu em decorrência de uma excelente administração... Hummm.
* * *
E aí é domingo. Você se anima para fazer Aquele almoço, né? E... acaba o gás.
Não, não. Horror! Horror!
Não sei como eu ainda me surpreendo.
Nesta casa o gás sempre acaba no domingo!
* * *
Domingo tenso mesmo. Joaquim saiu no sábado à noite para uma voltinha e não voltou. Ele é o alfa da casa. Portanto, difícil contê-lo. Hoje pela manhã ele apareceu. Com aquele miado reclamoso, de quem estava com saudades.
É prá dar um pau nele, não?
Mas eu fico tão feliz que o afago, afofo e corro para dar comidinha e água fresquinhas.
Ele voltou!
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
A CURIOSA VIDA DE BENJAMIN BUTTON
O filme das férias de verão.
Vi. E gostei muito.
É linear. Tem algumas incoerências no meio. Coisas que os cinéfilos não gostam muito. Eu não me importo. O que me importa é que seja uma boa história.
É um filme que focaliza a morte. Desde o início até o fim ela é escancarada. Mas não como uma coisa assustadora e ruim.
Ela é assustadora, porém é uma necessidade do nosso tempo pensar nela.
O filme é um discurso de contraponto ao senso comum contemporâneo que insiste em negar a morte.
Há trechos no filme que me encantaram mais:
►Quando o protagonista nos primeiros anos de vida é informado que sua morte está próxima, ele passa a encará-la como algo natural que faz parte do cotidiano (como negamos isso!). Todo o restante do filme é coerente com essa base.
►A presença constante da água. Ela inspira a idéia de fluidez e plasticidade que a vida é. Um dos argumentos do filme.
►Quando o par romântico do protagonista se envergonha da própria velhice diante da juventude do parceiro, ele responde que havia aprendido a não se olhar no espelho. Esse é um dos aprendizados importantes que a morte pode fornecer.
►O relógio que gira em sentido inverso. É um objeto poético que fez doer todos os sentidos.
E claro, o filme fala muito de memória e lembranças. Voltei para casa impactada com as próprias lembranças.
Lembrar dele foi inevitável.
E não receei a dor. Dirigi e chorei até em casa.
O filme é bom. Vá ver. E se chorar, também vai ser bom.
Li isso num site português e ronronei:
“Toda vida deveria ter sete gatos”.
* * *
O telefone de casa pifou. Levei o aparelho para o concerto. E levei na cara o coeficiente de obsolescência!
Ô meu amigo, minha amiga, não sabem o que é coeficiente de obsolescência? É um cálculo feito por engenheiros e projetistas para que um objeto qualquer tenha um determinado tempo de utilidade sem precisar de concerto. Isso mesmo. Quase tudo o que consumimos industrialmente leva consigo uma data de validade. Depois desse tempo você é obrigado a substituir o objeto por outro, pois que não funciona mais. É a produção para o consumo.
Fico inquieta com isso, pois significa que as coisas poderiam durar mais do que duram. Só não acontece por que é mais vantajoso na economia liberal, que haja substituições frequentes, ou seja, mais e mais consumo.
Quer um exemplo? Meu telefone, como dizia aí no início. Orçamento feito, para consertá-lo deveria pagar 85,00. E sem qualquer garantia de que ele não falharia num outro item.
Com 14,00 a mais eu compraria um novo. Foi o que fiz.
Esse é o efeito da obsolescência.
* * *
O telefone novo tem uma opção de tom que é uma combinação de miado de gato com uma nota musical. Quem teve essa idéia mais estapafúdia de inventar esse tom? Alguém seria igualmente estapafúrio em escolhê-lo?
ROM ROM ROM! Claro, euzinha!
Agora aqui em casa, se alguém liga, o telefone mia. Tudo a ver!
sábado, 24 de janeiro de 2009
DOLL e seus desdobramentos
Daí que nessas férias eu descobri uma tal turma das bonecas na internet. Melhor dizendo, das doll. Pois que no internetês tudo tem uma boa dose do danado do inglês, não é mesmo leitor?
Esses grupos que se formam é uma coisa de louco de interessante, especialmente para meu lado antropológico curioso... Mas isso é papo para outra oportunidade.
Fato é que eu gostei muito dessas doll fashion-coisa-e-tal.
Essa aqui é a Marta.
Não é a cara dela?
*
*
Falando em doll. Dias atrás fui ao cinema com a filhota ver “Marley e eu”. Filme mesmo para crianças.
*
Lá ela encontrou os amigos e foi uma festa. Uma das amigas levou a filhinha (uma doll). E para garantir que poderia entrar no cinema, levou também sua certidão de nascimento (feita por ela com a ajuda da irmã mais velha – 8 anos). Conferi a certidão. Lá tinha o nome da doll, Letícia, e os dizeres fundamentais: “certifico para os devidos fins que Letícia é pessoa humana”.
Pessoa humana – Adorei!
*
Acho que vou transportar essa definição para meus bichanos:
Declaro meus gatos como felinos pessoas.
Esses grupos que se formam é uma coisa de louco de interessante, especialmente para meu lado antropológico curioso... Mas isso é papo para outra oportunidade.
Fato é que eu gostei muito dessas doll fashion-coisa-e-tal.
Essa aqui é a Marta.
Não é a cara dela?
*
*
Falando em doll. Dias atrás fui ao cinema com a filhota ver “Marley e eu”. Filme mesmo para crianças.
*
Lá ela encontrou os amigos e foi uma festa. Uma das amigas levou a filhinha (uma doll). E para garantir que poderia entrar no cinema, levou também sua certidão de nascimento (feita por ela com a ajuda da irmã mais velha – 8 anos). Conferi a certidão. Lá tinha o nome da doll, Letícia, e os dizeres fundamentais: “certifico para os devidos fins que Letícia é pessoa humana”.
Pessoa humana – Adorei!
*
Acho que vou transportar essa definição para meus bichanos:
Declaro meus gatos como felinos pessoas.
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
LISTA DE NÃO-RESOLUÇÕES PARA 2009
(Tonico - o caçula)
*
*
Essa eu adorei. Copiei da Fal, escritora porreta que eu gosto muito de ler.
Bem, como todo início de ano geralmente fazemos promessas que não cumprimos, a Fal resolveu fazer sua lista de não-promessas. Ou seja, aquilo que não irá mudar de jeito-maneira em 2009. Afinal, há coisas que a gente não consegue mesmo fazer diferente.
Não é boa?
Entonces, lá vai minha lista de sete* coisas que não cumprirei este ano:
1- Acordar cedo para correr seis quilômetros;
2- Estudar inglês;
3- Não adotar mais um gato;
4- Controlar a vontade de dormir no inverno;
5- Escovar os dentes seis vezes ao dia;
6- Ficar zen com as impropriedades nas reuniões de trabalho e
7- Escrever com mais frequência no blog.
(*É sete por que “sete” é um número felino... Que tal? Pois, pois.)
*
*
Essa eu adorei. Copiei da Fal, escritora porreta que eu gosto muito de ler.
Bem, como todo início de ano geralmente fazemos promessas que não cumprimos, a Fal resolveu fazer sua lista de não-promessas. Ou seja, aquilo que não irá mudar de jeito-maneira em 2009. Afinal, há coisas que a gente não consegue mesmo fazer diferente.
Não é boa?
Entonces, lá vai minha lista de sete* coisas que não cumprirei este ano:
1- Acordar cedo para correr seis quilômetros;
2- Estudar inglês;
3- Não adotar mais um gato;
4- Controlar a vontade de dormir no inverno;
5- Escovar os dentes seis vezes ao dia;
6- Ficar zen com as impropriedades nas reuniões de trabalho e
7- Escrever com mais frequência no blog.
(*É sete por que “sete” é um número felino... Que tal? Pois, pois.)
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
FELIZ 2009!
Quanto tempo, não?
* * *
Mudei algumas coisas no blog. Difícil será escrever com menos erros com as novas regras ortográficas. Ulalá!
* * *
Há seis olhos novos na abertura do blog, pois há seis novos gatos em casa. Só Costelinha é da velha guarda. Ao todo, sete olhos, sete gatos.
* * *
Bem, bem, bem, feliz ano novo!
* * *
Mudei algumas coisas no blog. Difícil será escrever com menos erros com as novas regras ortográficas. Ulalá!
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Há seis olhos novos na abertura do blog, pois há seis novos gatos em casa. Só Costelinha é da velha guarda. Ao todo, sete olhos, sete gatos.
* * *
Bem, bem, bem, feliz ano novo!
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